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Registros recuperados : 25 | |
14. | | FERREIRA, A. C. H.; RODRIGUES, N. M.; NEIVA, J. N. M.; LÔBO, R. N. B.; TEIXEIRA, G. L.; OLIVEIRA FILHO, G. S. de; NUNES, F. C. de S. Consumo voluntário e digestibilidade aparente da matéria seca das silagens de capim elefante com diferentes níveis de subprodutos da indústria do suco de abacaxi. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. Otimizando a produção animal: anais. Santa Maria: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003. 5 f. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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15. | | SILVA, E. F.; NUNES, F. C.; CUNHA, T. J. F.; BOAS, G. S. V.; CARVALHO, J. J. S.; MOREIRA, G. S.; ANGELI, A. Características, morfogênese e morfodinâmica dos tabuleiros costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral norte da Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO 33., 2011, Uberlândia, MG. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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16. | | SILVA, E. F. da; NUNES, F. C.; CUNHA, T. J. F.; VILAS BOAS, G. da S.; CARVALHO, J. J. S.; MOREIRA, G. S.; ANGELI, A. Características, morfogênese e morfodinâmica dos Tabuleiros Costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral Norte da Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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18. | | NUNES, F. C.; VILAS BOAS, G. da S.; SILVA, E. F. da; CUNHA, T. J. F.; CARVALHO, J. J. S.; ANGELI, A. Faciologia e análise tectônica de materiais de origem dos solos de tabuleiros costeiros no litoral Norte da Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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19. | | NUNES, F. C.; MOREIRA, G. S.; VILAS BOAS, G. da S.; SANTOS, F. F. N. dos; CALDERANO, S. B.; SILVA, E. F. da. Fragipãs e Duripãs: estruturas pedogenéticas ou sedimentares? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO, 34., 2013. Florianópolis. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de ciência do solo, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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20. | | MATOS, V. T. de; SANTOS, M. A. S. dos; NUNES, F. C.; GUIMARÃES, R. dos S.; SANTOS, T. J.; SILVA, E. F. da; CAPECHE, C. L. Mostra de solos: importância para o ensino de Geografia Física. In: PAIXÃO, J. F. da (Org.). Educação, meio ambiente e comunidade: experiências do IF Baiano. Salvador: EDUFBA, 2018. p. 113-139. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 25 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/03/2012 |
Data da última atualização: |
29/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, E. F.; NUNES, F. C.; CUNHA, T. J. F.; BOAS, G. S. V.; CARVALHO, J. J. S.; MOREIRA, G. S.; ANGELI, A. |
Título: |
Características, morfogênese e morfodinâmica dos tabuleiros costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral norte da Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO 33., 2011, Uberlândia, MG. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presença de paleofalésias e a sucessão de eventos relacionados à podzolização são importantes evidências que as variações glácioeustáticas, tectônicas e mudanças climáticas imprimiram na paisagem as suas digitais. MenosResumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Litoral norte da Bahia; Morfodinâmica; Tabuleiros Costeiros. |
Thesagro: |
Morfogênese. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
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